terça-feira, 23 de outubro de 2007

ROCK NA RUA! SIGA EM FRENTE! 03 DE NOVEMBRO DE 2007

MÓDULO B apresenta ROCK NA RUA! Com as bandas WHISKY 74
WOLFGANG
KÁBULA
BARBARELLA
DÍNAMO Z
sábado 03/11/2007 17Hs
Churrasquinho AFTOSA QNG 03/13 Eixo cultural Taguatinga Norte - DF
E mais : Exposição de fanzines, camisetas e cd’s de bandas independentes

COUVERT SOLIDÁRIO Doe um livro usado para a biblioteca comunitária da QNG

ROCK NA RUA !

MÓDULO B ROCK NA RUA ! é um projeto criado, desenvolvido e produzido pela cooperativa de bandas e artistas das cidades-satélites MÓDULO B . A crônica falta de espaços para apresentações, a necessidade de expressão e a crescente demanda de artistas são os motivos que levaram à criação do projeto. Bandas independentes e artistas locais apresentando seus trabalhos autorais com equipamento de qualidade, em lugares informais, na frente de casas, ruas, a céu aberto, ou onde permitirem a música e a atitude. Não há cobrança de ingresso, mas a arrecadação de doações de agasalhos, alimentos não-perecíveis, brinquedos e livros usados para utilização em bibliotecas comunitárias. O ROCK NA RUA ! tem como objetivo de divulgar os artistas locais, dar expressão às suas mais diversas manifestações e colocá-las em contato mais íntimo com o público, provocando o diálogo com novas linguagens e a interação dos artistas entre si e com o público. Além de consolidar o exercício da cidadania por meio da cultura como forma de inclusão social apresentando alternativas de lazer e reflexão. O concreto já rachou há muito tempo e as ruas de Ceilândia foram invadidas pelas bandas da MÓDULO B. O público é composto por convidados das bandas, admiradores do projeto e transeuntes que dispensam sua atenção à iniciativa. Portanto, fique atento ! A revolução pode estar começando numa rua perto de você! mailto:Modulo_b@hotmail.com

terça-feira, 16 de outubro de 2007

PRIMEIRA FITA-DEMO DA BANDA BARBARELLA-RELANÇAMENTO EM CD PELO MÓDULO B COM DUAS FAIXAS BÔNUS

BARBARELLA "I'VE GOT THE REMAINS OF 80'S UNDER MY FEETS" K-7 1997

A gravação foi feita em outubro de 1997 no estúdio Artmanha, (Brasília/DF) e foi produzida por Geraldo Ribeiro, o Geruza, baixista do Escola de Escândalo e irmão do Loro Jones, guitarrista do Capital Inicial e traz uma curiosidade. Antes de montar o equipamento para a gravação o Geraldo foi conferir quais instrumentos iríamos usar e quando ele viu o nosso contrabaixo ele disse que se gravássemos com esse instrumento sairia "uma merda!" e ainda perguntou se não tínhamos outro baixo.

Não havia solução para nós, quando o Geraldo abriu a porta de um depósito e tirou um contrabaixo cor de madeira com um adesivo do surfista prateado e sugeriu que trocássemos as cordas, que estavam muito enferrujadas, pois André X, baixista da Plebe Rude havia deixado o instrumento lá "encostado" desde o final da banda nos anos 90. Trocamos as cordas e usamos o lendário baixo naquela tarde de sábado.
Foram gravadas 7 músicas e naquela época somente 5 entraram na fita-demo "As lies you say" e "Mermaid" ficaram de fora. A sonoridade da banda transita entre o rock inglês de bandas como Stone Roses e Ride e o indie rock americano do SonicYouth, Galaxie 500, Big Star e Pixies, além de apresentar influências de bandas psicodélicas dos anos 60 como Byrds, Velvet Undergruond e Kinks. Todas as letras em inglês, com títulos longos e temas confessionais como herança dos anos 80. Há a participação do músico Lee Sérgio Freitas no violão em "I don't believe in something right" e "The book is on the table" e tocando percussão em "I really haven't a good life enough to someone so clever" e "Mermaid". Em 1998 é lançada a coletânea “AMP.SÔNICA” do selo Solaris Discos de Natal/RN com a canção “The book is on the table” e mais onze bandas de várias localidades do país.
Na época da gravação, grande parte do repertório da banda já era em português e já apresentava influências de black music e psicodelia sessentista, mas foram privilegiadas as mais antigas, também presentes no repertório da guitar band ceilandense BLOODY CLOUDS (1991-1995), embrião do Barbarella.

MÓDULO B - BAR DO KARECA - 06/08/2006

O bar do Careca foi palco de mais uma edição do projeto MÓDULO B e a noite começou com a apresentação segura da banda RUTHERFORD de Ceilândia que mostrou um space rock competente com influências de pós-punk inglês dos anos 80 e rock progressivo, ecos de Pink Floyd e Legião Urbana. Canções psicodélicas construídas pelas texturas sonoras dos teclados de Ricardo Lacerda e do baixo com efeitos de Márcio Vilas Boas, marcados pela bateria minimalista de Renato Rhugas estilo Joy Division e guiados pelo violão folk e vocal grave de Elvis Carvalho que realçam o tom confessional e poético das canções, ora intenso, ora suave. Referências que vão desde Travis, Coldplay ao rock underground nacional como Fellini, Muzak e Maria Angélica não mora mais aqui. Destaque para o transe hipnótico de “Lôcomotivo” e a psicodelia concretista de “Benzaléu”. A noite de domingo prossegue com a apresentação do power trio BARBARELLA que faz um rock alternativo dançante com influências de rock de garagem dos anos 60 e black music. Ares de Kinks e soul nacional dos anos 70 tipo Tim Maia e Hyldon. Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional.Os riffs de guitarra de Robson Gomes sustentados pelo baixo dançante de Lukas e pela bateria de Robson Freitas que vai do suave intenso ao ritmo pesado. Distorcem o samba-rock e injetam psicodelia e acidez em grooves e riffs. Powerpop de primeira com refrões e letras ritmadas.Tocaram duas músicas novas “Comando” e “Malvada” que estarão no próximo Ep e marca a volta de duas músicas “Vila do IAPI” e “Mário Eugênio sabia demais” . Fechando a noite, o vitalógica apresentou seu rock influenciado pelo rock anos 90 e pelo rock nacional dos anos 80.

ROCK NA RUA MÓDULO B EM ÓLHOS D'ÁGUA(ALEXÂNIA-GO)-03 DE JUNHO DE 2007-LUA DE LUANDA, DÍNAMO Z, GUARIROBA BLUES E BARBARELLA

RADAR SATÉLITE NÚMERO 01!!!

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

ANIVERSÁRIO DO MARACANDANGO E MUDANÇA DE NOME PARA LUA DE LUANDA

Aniversário do grupo maracandango agora
LUA DE LUANDA 08/10/2006 Cervejaria Kaixa d´água
Em um ano acontece muita coisa, histórias começam, terminam, se fortalecem, se transformam. Um ano marca um período novo de amadurecimento e consolidação das idéias e propostas do grupo. Além do surgimento de um novo nome e para comemorar nada melhor do que um evento que reúna os amigos numa grande festa. Decoração especial para a data, inspirada em motivos rústicos e regionais constroem o clima festivo e popular da noite. O primeiro grupo a se apresentar foi o PROJETO COLETIVO que apresentou um trabalho cuidadoso de pesquisa e que conquistou a platéia com sua percussão suave que induzia ao transe e a cantiga entoada pelos integrantes que evocava as lavadeiras de beira de rio no interior do país. Personalidade no figurino em harmonia com a delicadeza e intensidade das canções.
Logo em seguidda o combo percussivo CABULÉTICOS ocupa a tenda com sua mistura de maracatu, ciranda e outros ritmos regiomais denominada de mangue com a vocalista gestante esbanjando energia. O grupo seguite vem do Gama e atende pelo título de ENTIDADE CLANDESTINA e tem uma sonoridade diferenciada, unindo o concretismo de compositores como Arnaldo Antunes e Tom Zé com o pós-punk inglês de grupos como Joy Division e PIL e grupos nacionais como Mercenárias e Língua de Trapo, verve acentuada , intensa e performática, referências à vanguarda paulista/curitibana de Itamar Assunção e Jards Macalé com pitadas de regionalismo (baião e xote), harmonias minimalistas e acordes dissonantes embalam o arsenal lírico do grupo.
A seguir a incendiária performance de NARA FARIA, atrai a atenção dos presentes, usando parte do estacionamento com bastões em chamas e fogo nos movimentos – é a dança do ventre como manifestação do belo.
Logo após SEU ESTRELO E O FUA DO TERREIRO envolve o público com su percussão hipnótica e vocais coletivos que dispensam o uso do microfone, com tudo cantado no bom gargantês e colocando todu mundo pra dançar cavalo-marinho. Encerrando a noite os aniversariante da noite celebram o ritual de mudança de nome e passam a se chamar LUA DE LUANDA, com sua já conhecida receita de maracatu de baque virado e cirandas que colocavam todo mundo pra dançar, apresentando músicas próprias e novas roupagens para clássicos da cultura popular. Estréia do belo estandarte com o logo do grupo e destaque para o figurino composto de estampas de chita em contraste com o branco que em movimento transformava o grupo em um louco jardim sonoro, frenético, sedutor e intenso ! A produção ficou a cargo da galera do MÓDULO B, que conduziu o evento com segurança e profissionalismo. Parabéns para o bar do Careca que sabe unir entretenimento e cultura como ninguém.

sábado, 13 de outubro de 2007

ROCK NA RUA!

MÓDULO B ROCK NA RUA !
A crônica falta de espaços para apresentações, a necessidade de expressão e a crescente demanda de artistas são os motivos que levaram à criação do projeto.
Bandas independentes e artistas locais apresentando seus trabalhos autorais com equipamento de qualidade, em lugares informais, na frente de casas, ruas, a céu aberto, ou onde permitirem a música e a atitude.
O ROCK NA RUA ! tem como objetivo de divulgar os artistas locais, dar expressão às suas mais diversas manifestações e colocá-las em contato mais íntimo com o público, provocando o diálogo com novas linguagens e a interação dos artistas entre si e com o público. Além de consolidar o exercício da cidadania por meio da cultura como forma de inclusão social apresentando alternativas de lazer e reflexão.
O concreto já rachou há muito tempo e as ruas de Ceilândia foram invadidas pelas bandas da MÓDULO B.
O público é composto por convidados das bandas, admiradores do projeto e transeuntes que dispensam sua atenção à iniciativa.
Portanto, fique atento ! A revolução pode estar começando numa rua perto de você!

EVENTOS MÓDULO B

Festival de música se propõe a ser um evento que mostra uma parcela da nova safra de bandas e artistas locais suas novas linguagens e diferenciadas interpretações da tradição e do patrimônio cultural da cidade, além de oferecer mais uma alternativa de lazer e cultura, valorizando a arte realizada nas cidades- satélites e incentivando sua criação e divulgação apresentando uma amostra do que há de novo nas diversas manifestações de nossa cultura popular urbana contemporânea;