RADAR SATÉLITE

um novo olhar sobre o outro um outro olhar sobre o novo

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

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BARBARELLA B

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ULISSES FRANÇA - GUITARRA, BAIXO, VIOLÃO THOMÉ DE SOUZA - BAIXO E VOCAL SÉRGIO PASSOS - GUITARRA E TECLADO ROBSON FREITAS - BATERIA E PERCUSSÃO ROBSON GOMES - VOCAL E GUITARRA
O quarteto BARBARELLA B que, com uma mistura de rock de garagem e black music nacional dos anos 70, fazem um rock alternativo consistente e moderno, dosam peso com baixo suingado, ritmo e melodia com simplicidade e guitarras espertas, letras inteligentes e refrões ganchudos. A legítima mistura de rock de garagem e samba-rock, veteranos na cena independente, letras bacanas e muitas referências ao folclore candango.

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20ANOS

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RUTHERFORD: A SAGA DO FOLK INDEPENDENTE NO DF


Tocar em uma banda de rock parece tarefa fácil e prazerosa. A satisfação do artista é inegável, porém, as dificuldades são muitas; principalmente se um único artista for o mentor de toda a obra de uma banda independente. Estou falando de Elvis Rutherford, um guerreiro do folk candango que provou que a persistência vale a pena.
A banda, que antes se chamava JF Rutherford, teve uma consistente formação em 2005, quando fizeram várias apresentações que surpreenderam a cena local. Depois disso a banda se dispersou e passou por várias formações diferentes, até que o nosso guerreiro Elvis seguisse sozinho com sua inseparável espada, ou melhor, seu violão. Elvis, sempre em busca da trupe perfeita, chegou a fazer apresentações sozinho, não deixando que o nome Rutherford fosse esquecido. Renato Rhugas, seu único companheiro remanescente, revezava sua participação entre a gaita e a percussão, dando a sustentação mais conveniente para Elvis e seu violão. Lembrando Elvis Costello, Elvis Rutherford chegou tocar em festivais punks e foi aplaudido como herói.
Com formação indefinida, o Rutherford gravou no início do ano passado a sua primeira demo produzida pela cooperativa de bandas autorais MÓDULO B. Um disco que mistura o folk e o pós-punk temperado com o lirismo gótico. O vocal grave sussurra poesias ácidas e conta histórias bíblicas para traduzir nossas atuais aventuras. Quem teve uma importantíssima participação neste disco foi outro companheiro de sua antiga banda formada em 1998: Ricardo, vulgo Dr Voice, fez belos arranjos tocando guitarra, baixo, teclado, sintetizadores e programações.
As músicas do disco foram executadas em algumas rádios de Brasília, despertando o interesse de várias classes do rock. E foi desse interesse que surgiram seus novos e fabulosos com patriarcas. Com Tomé no baixo e Moisés no teclado, Elvis e Renato encontraram os centuriões que faltavam para continuarem sua luta.
Quem teve oportunidade de assistir ao show da volta triunfante do Rutherford no Blues Pub em Taguatinga, pôde conferir as canções do disco em novas e magníficas versões tocadas pelos atuais instrumentistas. E assim como Bob Dylan na década de 70, Elvis trocou o violão pela guitarra, mas não foi vaiado. Sua guitarra veio como nova armadura, deixando as canções mais fortes e convincentes. Quem viu o show, notou as fortes influências de The Doors, Travis, Radiohead e Legião Urbana. As músicas novas, são dignas de um novo começo para a banda, com refrões que ficam martelando idéias na cabeça do público.
Tocar em uma banda autoral é assim: resistindo às batalhas e sempre vencendo a guerra. Pois por mais que os fariseus ou as bandas covers dominem o mundo, o Rock’n’Roll sempre prevalece.

Por Bruno Brasmith


MURO DE MERCADO EM CEILÂNDIA

OUÇA: MÁRIO EUGÊNIO SABIA DEMAIS

OUÇA: MÁRIO EUGÊNIO SABIA DEMAIS
1º SINGLE 2016

SINGLE

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LADO B

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ROCK NA RUA! 04 de agosto de 2007

(Meridianno 14, Rude, A Mákina, Dínamo Z, Terno Elétrico) Churrasquinho Aftosa-Taguatinga/DF


O sábado de 04 de agosto de 2007 foi o dia mais rock ‘n’ roll do ano! Pelo menos pra quem estava presente em mais uma edição do Rock na Rua!(mais um projeto do Módulo B), realizado no churrasquinho Aftosa na QNG em Taguatinga. O evento, como sempre, expôs fanzines, camisetas e cds das bandas do projeto, além da distribuição de preservativos pra rapaziada(graças ao apoio do Ministério da Saúde) e o recolhimento de livros usados para a formação da biblioteca comuntária da QNG. Apesar do nome "aftosa",
o churrasquinho não deu pra quem quis, pois o vô(o dono do estabelecimento), caprichou no espetinho pra acompanhar a bebedeira da moçada.
Os acordes iniciais ficaram por conta do Meridianno 14, banda taguatinguense que surpreendeu a todos os presentes pela sua originalidade mesclada com Oasis. Quem viu o show do Meridianno 14 provavelmente pensou "Taguatinga tem banda boa assim?". Com melodias pesadas e refrões que grudavam na cabeça, o Meridiano fez o público do Aftosa pre-sentir que aquele sábado seria muito Rock’n’roll!
Alguém aí gosta de banda grunge? Lógico que gosta, mas o grunge ficou nos anos 90, não é verdade? Mentira! O grunge ‘tá bem vivo e autêntico! Foi o que provou a banda Rude, com distorções enxutas e letras bem ácidas. O Rude, além do grunge rasgado de Seattle, tem uma inegável influência punk, característica que os tornaram bastante originais. Quem viu e ouviu o trio de Ceilândia tocar naquele sábado, com certeza lembrou de Stone Temple Pilots e Nirvana. Mas espera aí!? Não é cover não! É grunge autoral! "Onde vocês acharam isso?" Esta é a banda Rude!
Com belas canções e letras bem sacadas, a banda A Mákina, já bem conhecida no cenário candango, empolgou todo mundo logo na primeira música. Quando tocaram a segunda música "sete", não teve quem não quis repetir o refrão "e ir além", um hit empolgante. Com influências de pop rock alternativo, A Mákina fez um show redondinho e bastante performático com o grande carisma de seus integrantes. Formada no Plano Piloto, a banda nos da a sensação de que o rock de Brasilia ainda tem um futuro promissor, e o rock nacional está merecendo A Mákina!
Quando a banda Dínamo Z entrou em cena, o quiosque do Vô estava fervendo! Mas bastou os primeiros acordes de "estereoterapia", paraque o espirito do indie rock baixasse sobre todas as mesas. A partir da segunda música "Fernanda", o Aftosa ficou pequeno para a força do rock alternativo de Taguatinga. Não teve quem não se empolgasse com o set-list contagiante da banda, até o churrasqueiro largou os espetos pulou com o
sonzão. Com a autênticidade de suas músicas e sua performace no palco, a Dínamo Z tem marcado os shows que fazem. Isso é muito rock’n’roll!
Pra fechar o festival, nada melhor que uma banda que traz na veia, o enrraizado rock setentista. Já há muito tempo na estrada e com um público fiel, a banda Terno Elétrico fez o público chegar ao clímax da efervescência. O show foi marcado pelas canções carregadas de blues dançantes e pelo virtuosismo de seus integrantes. A essa altura não havia mais ninguém sentado, pois o Terno Elétrico vestiu a todos com pura energia. Um desfecho digno de grande festival!
E foi esse o ROCK NA RUA! Um festival que mostra que a cidade tem bandas maravilhosas escondidas, e outras que continuam na estrada sem perder o pique. Esse é o Módulo B, a janela alternativa do rock autoral!
Aguardem, o ROCK NA RUA! não pára!

LADO A

LADO A
VALORIZE O ROCK AUTORAL NACIONAL

ESTEREOFONIA

A poesia e o rock and roll fazem do som da Estereofonia, um notável trabalho autoral, que soa bem aos ouvidos sensíveis à boa cultura.
Arranjos singulares, solos eloqüentes e a voz inconfundível do vocalista, se completam ao som do contra-baixo e bateria, numa perfeita harmonia.

Um som setentista e ao mesmo tempo contemporâneo, com influências que vão da bossa-nova ao rock inglês - Essa é a Banda Estereofonia.

Venham conferir o autêntico trabalho de uma banda que está marcando presença por onde passa.

Ilton Barbosa
http://www.estereofonia.com
http://iltonbarbosa.blogspot.com/

JORNAL ÚLTIMA HORA

JORNAL ÚLTIMA HORA
INAUGURAÇÃO DE BRASÍLIA

MÓDULO B

Módulo. Peça única que faz parte do todo. Bloco. Artefato. O outro lado. Uma alternativa. Unidade coesa que se junta a outras para formar um conjunto.União de bandas com o intuito de divulgar, promover, produzir e incentivar artistas, bandas, idéias e o cenário cultural independente de Ceilândia, Cidades-satélites, Plano Piloto, Brasília, Entorno, Centro-oeste, Brasil ...

Numa volta pela cidade podemos conhecer muitos mundos, muitas pessoas, muitos sentimentos. Bandas guerreiras, músicas marcantes, bares cheios (às vezes nem tanto) mentes vazias, muitas vezes , no entanto.

Fanzine, que são informativos impressos destinados a divulgar idéias, bandas, estilos de vida, arte e contracultura e que constituem uma forma de comunicação comunitária independente dos grandes veículos de comunicação de massa e exprime os anseios, angústias, protestos e expressões artísticas de uma coletividade guiada pelos mesmos ideais. Assim como a literatura de cordel nasce no seio da cultura popular rural como registro do encontro do homem com a natureza, o fanzine registra o encontro do homem com a cidade.

Uma identidade cultural que é construída com perspectivas a longo prazo, mas que depende do esforço diário de cada membro da sociedade para preservar os valores herdados dos pioneiros e dialogar com novos valores apresentados pela atualidade, seus conflitos e suas sínteses.

O cenário independente sobrevive, luta e encontra focos de resistência em bandas bacanas, caras legais e iniciativas de fomento cultural que nascem da apatia, da mesmice, do tédio, do marasmo, do contraste social e da uniformização da cultura de massa.

O Distrito Federal tem como característica peculiar manter o Plano Piloto como centro do poder e as cidades-satélites orbitando em sua volta (um eufemismo moderno para periferias).

Impulsionados pela expectativa de desenvolvimento, pela procura de oportunidades e pela esperança de melhora de vida, milhares de brasileiros de todos os cantos migram para o DF desde antes de sua inauguração e são distribuídos geograficamente segundo o nível socio-econômico. Um fluxo constante e perpétuo que tem como algumas de suas consequências o aumento da exclusão cultural resultado do baixo ou nenhum investimento em políticas culturais, movimentos artísticos e opções de lazer. A arte fortalece a capacidade cognitiva do indivíduo facilitando a assimilação do conhecimento na escola, criando um espírito crítico e o inserindo em um contexto de interação social que resulta em desenvolvimento socio-cultural. Infelizmente, a educação é um capital humano pouco valorizado.

A construção da identidade de Brasília é a construção de uma identidade urbana. Responsabilidade transferida para as satélites em contrastes sociais mais explícitos.A identidade urbana só é formada mediante a construção de uma ética, que é definida segundo o contexto socio-econômico e cultural e atualmente o acesso à informação também tem sido fator de segregação.

Essa situação periférica e dependente condenou as satélites a ter uma vocação de cidades dormitórios. Porém, o crescimento populacional também traz diversidade cultural que necessita de alternativas de expressão, pois possui demanda artística e público carente, que acaba se tornando mais vulnerável às armadilhas da comunicação de massa.

A “capital do rock”, um título, um rótulo, uma marca, um produto, um mito que alimenta a indústria da mídia e o imaginário popular, a pré-fabricada rebeldia de plástico, enlatada e embrulhada para presente, a falsa idéia de contestação e revolta que encobre o conservadorismo e a caretice representada pelo gênero denominado pop/rock brasiliense ou rock candango que sofre do mal nostálgico de reviver os tempos áureos do rock do Plano Piloto nos anos 80.

Tantas bandas fracas que conseguem tocar em outros estados e gozam do status de ser uma “banda de Brasília” e são tratados como estrelas do rock . Tantas bandas que esperam ser o novo Legião, o novo Capital, o novo Paralamas , o novo Raimundos e os meios de comunicação, mesmo aqueles direcionados ao mercado independente estão nas mãos de poucas pessoas que escolhem quem deve estar ou não em evidência no rock de Brasília.

CEILÂNDIA E O ROCK - Parte I - da origem e "periferização" da identidade

O Distrito Federal tem como característica peculiar manter o Plano Piloto como centro do poder e as cidades-satélites (um eufemismo moderno para periferias) orbitando em sua volta.

Impulsionados pela expectativa de desenvolvimento, pela procura de oportunidades e pela esperança de melhoria de vida, milhares de brasileiros de todos os cantos migram para o DF desde antes de sua inauguração e são distribuídos geograficamente segundo o nível socioeconômico.

Um fluxo migratório constante e perpétuo que tem como algumas de suas conseqüências o aumento da exclusão cultural, resultado do baixo ou nenhum investimento em políticas públicas culturais ou fomento de movimentos artísticos e opções de lazer.

A arte fortalece a capacidade cognitiva do indivíduo facilitando a assimilação do conhecimento na escola, criando um espírito crítico e o inserindo em um contexto de interação social que resulta em desenvolvimento sociocultural. Infelizmente, a educação é um capital humano pouco valorizado.

Essa situação periférica e dependente condenou as satélites a ter uma vocação de cidades dormitórios. Porém, o crescimento populacional também traz diversidade cultural que necessita de alternativas de expressão, pois possui demanda artística e público carente, que acaba se tornando mais vulnerável às armadilhas da comunicação de massa.

A "capital do rock" é só uma lenda, um título, um rótulo, uma marca, um produto ou um personagem que ficou nos anos 80, um mito que alimenta a indústria da mídia e o imaginário popular a pré-fabricada rebeldia de plástico, enlatada e embrulhada para presente, a falsa idéia de contestação e revolta que encobre o conservadorismo e a caretice representada pelo gênero denominado pop/rock brasiliense ou rock candango que sofre do mal nostálgico de reviver os tempos áureos do rock do Plano Piloto nos anos 80.

Com a velocidade na troca de informações atualmente, muitas bandas conseguem tocar em outros estados e gozam do status de ser uma “banda de Brasília” e são tratados como estrelas do rock. As bandas e o público esperam ser/ver a nova Legião, o novo Capital, o novo Paralamas e os meios de comunicação, mesmo aqueles direcionados ao mercado independente estão nas mãos de poucas pessoas que escolhem quem deve estar ou não em evidência no rock de Brasília.

O rock de Ceilândia reivindica uma identidade cultural que é construída com perspectivas em longo prazo, mas que depende do esforço diário de cada membro da sociedade para preservar os valores herdados dos pioneiros e dialogar com novos valores apresentados pela atualidade, seus conflitos e suas sínteses.

É preciso desmitificar a capital para superar ilusões e utopias. É preciso encarar a realidade, a cidade, o ser humano e o contexto (os dois primeiros inseridos no tempo) suas contradições e seus tabus e traduzir isto em ROCK!

BARBARELLA B

BARBARELLA B
LOGO GABRIELLA RIOTT

RELEASE BARBARELLA B

O quarteto BARBARELLA B, faz um rock alternativo dançante com influências de rock de garagem do final anos 60 e da black music setentista. Distorcem o samba-rock e injetam psicodelia e acidez em grooves pesados e riffs de guitarra viajantes. Powerpop de primeira com refrões e letras ritmadas. A legítima mistura de rock de garagem e samba-rock em canções autorais, urbanas e sinceras.

O NOME da banda é inspirado na heroína sensual dos quadrinhos que se aventurava em cenários de ficção cientifica psicodélicos nos anos ’60.

A SONORIDADE tem influências da psicodelia de garagem do fim dos anos 60, o indierock , britpop, o soul e o samba rock nacional dos anos 70, tudo sob um olhar rock´n´roll.

AS LETRAS falam de fatos do cotidiano, do folclore brasiliense e seus conflitos existenciais,personagens históricos e lendas urbanas que se tornam figuras arquetípicas de conduta moral na formação de uma identidade tão questionada do DF. A chacina de trabalhadores em empreiteira na época da construção de Brasília, o caso Mário Eugênio, a truculência da GEB, a origem das cidades satélites e seu cotidiano são fatos que são assimilados pelo imaginário popular, criando modelos de regras e dinâmicas sociais.

A banda já tem uma fita-demo lançada e três ep´s independentes. Possuem um show envolvente e fazem um rock dançante com influências de anos 60, britpop e o soul nacional dos anos 70, letras bacanas e muitas referências ao folclore candango. Ares de Kinks, Small Faces e soul nacional dos anos 70, tipo Tim Maia, Hyldon e Jorge Ben das antigas. Também fazem parte do rock vanguardista da banda o indie rock ácido dos anos 90. Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional. Vão do suave intenso ao ritmo pesado, constroem um rock alternativo consistente e moderno, dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.

FORMADA EM 1996, hoje conta com a seguinte formação:

THOMÉ DE SOUZA: Contrabaixo e vocal

ROBSON GOMES: Guitarra e vocal

SÉRGIO PASSOS: Guitarra e órgão

Além da fita-demo e os três EP’s independentes, a banda participa com uma faixa da coletânea “AMP.SÔNICA”, lançada em 2000, do selo SOLARIS DISCOS de Natal/RN com mais onze bandas de várias localidades do país e da coletânea ZINE OFICIAL em 2009.

A banda também já marcou presença em festivais como : FESTIVAL CULT 22 (DF-2005), DESPERTAR CULTURAL (DF-2003, 2004, 2005), FESTIVAL FERROCK (DF-1999), FESTIVAL BANDEIT (DF-1998), FESTIVAL MÓDULO B (DF-2006), além de se apresentar nas principais casas e bares de Brasília, cidades-satélites e entorno.

CONTATOS:

ROBSON GOMES

(61) 92941532

(61) 32637808

bandabarbarella@gmail.com

bandabarbarella.blogspot.com.br

20 ANOS

Em 2016 a banda Barbarella B completa vinte anos de formação. Surgida logo após a dissolução da banda Bloody Clouds no final de 95, possui uma trajetória constante no cenário independente do DF, gravando seus próprios discos, participando de festivais, produzindo shows, criando coletivos, produzindo outras bandas, bolando fanzines, ocupando espaços, formando e sendo formada pelo público.

Já passou por diversas formações ao longo dos anos, mas sempre com a proposta de um rock alternativo contemporâneo urbano e sincero sempre dialogando com a tradição do rock’n’roll.

Ao longo do ano de 2016 teremos várias novidades para comemorar os vinte anos de existência com o lançamento do 1º disco oficial gravado pela própria banda, além disso, teremos gravações ao vivo e de ensaios, vídeos de shows, sobras de estúdio e lados b’s, reedições remasterizadas de todas as demos, músicas novas, versões e covers, além de promoções e eventos comemorativos.

A primeira novidade é a mudança do nome da banda para Barbarella B para facilitar o reconhecimento e reafirmar sua própria identidade.

Fique ligado no perfil da banda.

LUA DE LUANDA

Criado em 11 de Setembro de 2005, o LUA DE LUANDA é um grupo que propõe a aproximação da população de Brasília-DF de alguns ritmos muito tradicionais no Recife, tais como o maracatu de baque virado, o coco e a ciranda.

Formado por uma galera jovem, a alegria é a marca dos ensaios e apresentações do grupo que, despretensiosamente, tem participado de diversos eventos na Capital Federal. O Lua de Luanda nasceu em Taguatinga, lugar um pouco distante do eixo cultural da cidade, mas que sempre teve uma movimentação cultural. O grupo ensaia às 16h de todos os domingos, na praça do Bicalho.

DÍNAMO Z

O quarteto DÍNAMO Z faz rock alternativo em canções pop altamente influenciadas por indie rock, britpop e o pós-punk dos anos 80 com boas letras em português carregadas de ironia. Destaque para o entrosamento dos arranjos guiados pelo violão e pela guitarra, completados por tudo que as canções pediam do baixo e batera seguro. Fortes influências de rock dos anos 60 e 80 nessa banda que une a melodia do pop sessentista com a força e as texturas do rock dos anos 80. Um dos destaques no circuito independente das cidades-satélites. Letras psicodélicas em canções consistentes e agradáveis.

A banda surgiu da necessidade de dois indivíduos, Bruno e Robson, expressarem sua fúria, idéias e emoções contra a sociedade e o sistema opressor, e acima de tudo mostrar para as pessoas ao redor que existiam.

Assim nasceu uma banda de punk-hardcore que se chamava MALCRIADOS E MUDOS que contava com a seguinte formação : Bruno-vocal (hoje vocal e violão), Robson-guitarra base (hoje baixo), Markin-baixo (hoje um grande tatuador), Hallisson-guitarra solo (hoje a mesma coisa), Eduardo-bateria (hoje um nerd).

O tempo foi passando, integrantes mudando, influências também, e o que começou como uma banda punk em 2003, tornou-se DÍNAMO Z, uma banda de rock com influências indie, que mantém os mesmos integrantes, com exceção da bateria que contou com as competentes baquetas de Tiago Dias. Hoje conta com Robson Gomes na guitarra e Hallisson na batera.

O nome DÍNAMO Z emergiu de calorosas discussões regadas a vinho e rock and roll, e não poderia ser outro nome para expressar a energia que queremos passar. Dínamo nada mais é do que : um mecanismo que transforma energia mecânica em eletricidade e o 'z' é uma simples homenagem ao louco da música, Frank Zappa.

O nosso som é indie-rock com influências de bandas inglesas e gaúchas com letras que falam de amor e do cotidiano urbano, com poesias ácidas e com muito humor.

Bandas Autorais x Bandas Covers


Brasília vive um bom
momento artisticamente! Sim, mas
bom para quem? Os que se destacam
no atual cenário do rock candango
são ótimas bandas fazendo covers
dos mais variados estilos e
tendências do rock. Bom para as
casas noturnas da cidade, bom para
os músicos que faturam um troco e
bom para o público que quer ouvir de
novo as músicas que conhecem tanto
que não as escuta mais em casa. Está
certo que é legal ouvir o som ao vivo
daquela banda que você gosta, mas
cadê o resto? É só isso que esses
bons músicos têm a oferecer?
O problema desse duelo no DF
não é propriamente das bandas
covers, mas sim o excesso delas.
Essa grande demanda de artistas
covers deixa a cidade "sonsa" e sem
produção. E a falta de produção não
está ligada a falta de rock autoral,
mas sim a ausência de espaço para
os que fazem música autoral. Por
esse motivo não se vê uma banda de
Brasília com projeção nacional nos
últimos anos. Bandas muito boas
estão "nascendo e morrendo" nos
estúdios sem ao menos tocar em um
barzinho.
Para não dizer que "não há
espaço nenhum para as bandas
autorais", existem locais na cidade
que até abrem espaço sim, mas há
dois fatores que dificultam a
divulgação: o primeiro é a velha
"panelinha", onde estão
principalmente aquelas do Plano
Piloto e as que sempre participam
dos grandes festivais da cidade como
o Porão do Rock. O segundo se deve
ao fato de alguns lugares até
aceitarem a musica autoral, mas
desde que toquem durante a
semana, ou seja, quando tem pouco
público.
Cidades satélites como
Ceilândia, Taguatinga, Gama, Riacho
Fundo e Samambaia estão
produzindo um rock bem original na
medida do possível. Estão "tocando o
terror", "mandando ver", mas não
são vistas pelas pessoas. Se as
vissem é certo que se interessariam
bastante. As bandas das satélites
possuem uma riqueza musical
imensa e dos mais variados estilos,
para agradar do punk ao blues, folk
ao black metal e do jazz ao pop, sem
falar do alternativo indie, gótico e
grunge. Há lugares no Brasil que a
música própria é valorizada, onde os
artistas conseguem até viver dela e
faturam um bom couvert ou fazem
shows normalmente e são bem
aceitos. Nas satélites do Distrito
Federal, os festivais independentes
produzidos pelas próprias bandas,
sobrevivem ao marasmo.
No Plano Piloto, os excessos
de bandas covers, fazem com que as
bandas autorais da chamada
"panelinha" percam a originalidade,
pois quando se tem muita cópia não
se tem muita inspiração. E sendo
assim o que se destaca são bandas
que fazem um quase cover, ou seja,
fazem um som imitando
descaradamente as mais badaladas
bandas pops do momento.
Espero que as bandas covers
ganhe somente um round e não a
luta, para que surja uma nova safra
de boas bandas de Brasília pro rock
nacional. Reaja efervescência!


Bruno Brasmith

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EVENTOS MODULO B Blues pub TAGUATINGA/DF 23/08/06

Era dia de semana, quarta-feira, de chuva, o equipamento atrasou, futebol na tv, e três bandas independentes tocando trabalho autoral, mas contrariando todas as previsões mais pessimistas, o público começava a chegar e ocupar os grandes espaços do Blues Pub ao som de Pixies, Franz Ferdinand e Beatles.

O quarteto de Taguá, DÍNAMO Z, Bruno-vocal e violão, Robson-baixo, Hallisson-guitarra e Tiago na batera, justificou seu nome mostrando energia e eletricidade em canções carregadas de lirismo pop. O show cresce gradativamente como se um reator fosse explodir ao seu final. Indie rock maduro com letras em português e arranjos seguros.Abrem com "Estereoterapia", lembrando as harmonias folk de Guided by Voices e Wilco, logo em seguida mandam "CNF 01" que já é hit local, "Pra não esquecer","Vinhos e dias de Chuva","Querer","Garota do sul" remetem às harmonias redondas de REM, Super Furry Animals e Travis. Melancolia juvenil "Um disco bom"e referências do cotidiano com ironia em "Mulheres do Plano" e "Última noite". Rock'n'roll com "Fernanda" e referências à Radiohead e Coldplay em "O pior de tudo" e "Garoto solitário", encerrando o set.

A banda BARBARELLA, Robson Freitas-bateria, Lucas Gonçalves-baixo e Robson Gomes-Guitarra e vocal, vem logo a seguir com seu rock moderno com influências de glam rock e som garageiro, na linha MC5, Stooges, Slade, Jam, New York Dolls...misturados com grooves pulsantes e certeiros, abrem com "Umidade Relativa do Ar", psicodelia e acidez com pitadas de rythm'n'blues e soul da década de 70 na novíssima "Comando Noturno",odrum'n'bass de partido alto,"Malvada"outra música nova une o samba-rock de Jorge Ben com o indie de Stereolab. O refrão de "Tudo vai mudar" ecoa até hoje nas mentes de quem ouviu, impossível não cantar junto, atendendo a pedidos "Mário Eugênio sabia demais" do EP lançado em 2003 mostra a força de riffs poderosos e a energia dos tambores da bateria, lembrando um Who candango, "Vila do IAPI" já é conhecida por quem acompanha a banda e já canta junto, pelomenos o refrão, harmonias inspiradas na simplicidade iê-iê-iê e na ironia de grupos como Kinks, Hermans Hermits e Beach Boys,a apresentação do trio de Ceilândia se encerra com "Passeio no Parque", uma homenagem ao parque da cidade, com riffs ganchudos e energia juvenil.

REVISTA TAGUATINGA CULTURAL 2006

Como o próprio nome aponta, “Taguatinga Cultural” é o projeto de uma revista cultural voltada para Taguatinga como cidade, como berço de artistas, de arte, cultura e negócios. Criada em 05 de junho de 1958, Taguatinga – a primeira cidade-satélite do Distrito Federal – cresceu e se desenvolveu rapidamente. Com tamanha importância, falta uma revista que trate da cultura, dos artistas e das obras taguatinguenses. Para suprir essa falta, surgirá no mês do aniversário da cidade: a revista “Taguatinga Cultural”.

Taguatinga fará aniversário em 05 de junho. E como presente propomos o lançamento da revista “Taguatinga Cultural”. A revista pretende ser um guia cultural para o cidadão e cidadã brasiliense, principalmente, taguatinguense. Com seções como agenda cultural, editorial, fala do administrador, fala do diretor de cultura da administração, perfil de um artista da cidade, sessão de poesia, artes plásticas, dentre outras coisas.

Distrito Federal não se resume ao Plano Piloto, às asas Sul e Norte. Taguatinga também faz parte. Prova disso, temos a região administrativa de Taguatinga como sede do Governo Distrital. E é isso que propõe a revista: mostrar Taguatinga como celeiro cultural com seus habitantes poetas, artistas plásticos, músicos, empresários, produtores, dançarinos. Enfim, Taguatinga é Cultural.

Detalhes da revista:

· 20 páginas

· Policromia

· Couchê 115g

· 10.000 exemplares

· Meio ofício

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CABARET CERRADO CAPITAL

Um Ensaio sobre a Cultura Popular Urbana

O ensaio a seguir trata das relações morais construídas a partir de fatos históricos do Distrito Federal e do Centro-Oeste e do cotidiano do brasiliense, que se tornam folclóricos ao longo do tempo e constituem-se fatores essenciais que contribuem para a construção da identidade do DF.

Essas relações são determinadas por três eixos inter-relacionados: o primeiro eixo é representado pelo indivíduo, o homem, o ser humano habitante originário ou não da região; o segundo eixo é representado pelo espaço, o centro-oeste inóspito e selvagem e, sobretudo, o advento da cidade; e, o terceiro eixo, o tempo, que reúne os três e se configura como a dimensão da existência.

O humano, a cidade e o tempo são os pontos de partida para a construção da trilogia de canções da banda BARBARELLA que traduzem em versos a busca de uma identidade brasiliense. Cada parte da trilogia é composta por três canções que abordam cada eixo inter-relacionado: o eixo ser humano é composto por uma canção que fala de uma personagem, uma canção que fala do papel da capital e uma canção que situa a relação no tempo. Dessa forma, todos os eixos terão abordagens diferentes por intermédio de temas comuns.

Ao todo são nove canções que têm como tema Brasília, a Cidades-satélites, seus personagens e suas lendas, que são representadas, liricamente de forma enérgica, ácida e apaixonada, com uma linguagem contemporânea que incorpora influências de diversos estilos musicais pela banda na trilogia “Cabaret Cerrado Capital”, um ensaio sobre a cultura popular urbana do Distrito Federal.

RADAR SATÉLITE

MÓDULO B
CEILÂNDIA, BRASÍLIA/DF, Brazil
fanzine independente Informativo coordenado e executado pelo MÓDULO B para apresentar os projetos realizados, o panorama do cenário independente local, nacional, agenda das bandas, repercussão dos eventos, artigos, entrevistas, resenha de cd’s e todo tipo de informação relacionada as ações dos projetos desenvolvidos, possui versão impressa e é de distribuição gratuita nos eventos e nos pontos parceiros;
Ver meu perfil completo

DÍNAMO Z

O quarteto DÍNAMO Z faz rock alternativo em canções pop altamente influenciadas por indie rock, britpop e o pós-punk dos anos 80 com boas letras em português carregadas de ironia. Destaque para o entrosamento dos arranjos guiados pelo violão e pela guitarra, completados por tudo que as canções pediam do baixo e batera seguro. Fortes influências de rock dos anos 60 e 80 nessa banda que une a melodia do pop sessentista com a força e as texturas do rock dos anos 80. Um dos destaques no circuito independente das cidades-satélites. Letras psicodélicas em canções consistentes e agradáveis. Dínamo nada mais é do que um mecanismo que transforma energia mecânica em eletricidade e o 'z' é uma simples homenagem ao louco da música, Frank Zappa.

NÃO DEIXE DE VER!!!!!!!!!!!!!!!!

  • GRAVAÇÃO DO DVD CESAR DE PAULA E PROJETO SAMBALANCE - SESC CEILÂNDIA/DF- 04/08/2009
    Ceilândia, samba e balanço. Cesar de Paula desenvolve um panorama da música brasileira contemporânea, passando pelo samba e suas vert...
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1º FESTIVAL DE ROCK’N’ROLL DO ROCKERS BAR

31/08 e 01/09/07

Na sexta o festival começou com as bandas A SEMENTE DE ÓPIO que não tocou, mas o rock não deixou de rolar , pois o GUARIROBA BLUES fez mais um show super competente com baladas, rockões e blues psicodélicos, a noite continuava com o WOLFGANG, power trio visceral com com riffs ganchudos de guitarra e bateria pulsante e histérica, garageira que levou os presentes à loucura, a última apresentação da noite fica por conta do BARBARELLA que reestréia com mais um guitarrista, rock alternativo com groove e psicodelia.

No sábado o SIMPLE MAN mandou clássicos que serviram como uma aula de rock’n’roll, logo em seguida o BOCA PRETA mostrou que aprendeu a lição com rocks setentões malandros que faziam a galera dançar e viajar, depois deles o WHISKY 74 mostrou seu hard-rock garageiro cada vez mais amadurecido com um show eletrizante e fechando a noite o TERNO ELÉTRICO que apresentou rocks espertos com refrões bem sacados baseados em canções setentistas e bem dançantes.

novo espaço na cidade

ROCKERS

CNF 03 LT01 LJ01

Taguatinga/DF

Seguidores SEJA INFORMADO SOBRE AS ATUALIZAÇÕES DO RADAR SATÉLITE!!!!!!!!!!!!!!!

BARBARELLA B

O power trio BARBARELLA B faz um rock alternativo dançante com influências de rock de garagem do final anos 60 e da black music setentista. Distorcem o samba-rock e injetam psicodelia e acidez em grooves pesados e riffs de guitarra viajantes. Powerpop de primeira com refrões e letras ritmadas. A legítima mistura de rock de garagem e samba-rock em canções autorais, urbanas e sinceras. constroem um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui, dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.

BANDA ESTAMIRA

Definição:A banda Estamira pode ser entendida como um “lugar”, uma idéia, um estado de espírito onde o ser humano pode ser mais autêntico. Talvez sejamos aquilo que as pessoas não querem ver. Isto porque este projeto é resultado da união de seis mulheres que ousam ocupar um espaço que ao longo da história do rock nunca lhes foi destinado: o palco.


Cada uma confrontou ao longo de sua própria vida os padrões socialmente impostos às mulheres. Suas próprias existências, tal como se dão, é uma afronta às expectativas sociais do "ser mulher". Neste contexto, montar uma banda só de mulheres deixa de ser um "radicalismo ultrapassado" para se tornar mais uma forma de ativismo.

Além do som que se pretende pesado e de letras instigantes, todas as integrantes da banda já contribuíram de diferentes formas para a produção artística de Brasília, decidindo-se novamente por criar algo de qualidade e, principalmente, original.

Banda Estamira: Nova banda das ex-Poena Ludmila Gaudad (vocal) e Clarissa Carvalho (guitarras). Neste novo projeto, as duas se juntam a mais quatro amigas e fazem um som que procura ser pesado, de qualidade e original. Os shows devem rolar agora em 2008. Aguardem!

Integrantes:

Clarissa Carvalho - Guitarra

Kallyfa - Bateria

Ludmila Gaudad - Vocal

Manu Castro - Baixo

Sara Lee - Guitarra

Suzi - Vocal

MÁRIO EUGÊNIO SABIA DEMAIS

MÁRIO EUGÊNIO SABIA DEMAIS

O CENÁRIO INDEPENDENTE DO DF E ENTORNO

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VIVA O OUTRO!

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“A ÚLTIMA DO LADO B” (Bootlegs)

“A ÚLTIMA DO LADO B” É UM EP GRAVADO AO VIVO NO ESTÚDIO SUBMARINO AMARELO ENTRE JANEIRO E SETEMBRO DE 2001, EXCETO FAIXA 7, GRAVADA EM ABRIL DE 2002.

TOTALMENTE GRAVADO COM EQUIPAMENTOS ANALÓGICOS, AMPLIFICADORES VALVULADOS, GRAVADORES K7, SEM OVERDUBS , OU QUALQUER EFEITO DE SOFTWARE.

FAIXAS 3 E 6 REGISTRADAS EM UM GRAVADOR DE ROLO ¼ ´´

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE VALKÍRIA BRANCA, VOCAL EM 6 E LEE SÉRGIO , MOOG E SINTETIZADOR EM 3, 6 SÃO TODOS TAKES DE ENSAIO ONDE AS CANÇÕES ESTAVAM AINDA SENDO ARRANJADAS, CONTÉM ERROS E IMPROVISOS .

MÚSICAS INCIDENTAIS:

STRAWBERRY FIELDS/BEATLES (3),

GERERÊ/JACARÉ (4),

MAIS QUE LINDA ESTÁ/MENINOS DA RUA (9),

TEMA DE JAMES BOND (9),

ROCK´N´ROLL IS DEAD/LENNY KRAVITZ (10),PEACE, UNITY , LOVE AND HAVE FUN/ JAMES BROWN(11),

SOSSEGO/TIM MAIA(12)

TODAS AS CANÇÕES COMPOSTAS POR BARBARELLA,

EXCETO FAIXA 6, COMPOSTA POR TIM MAIA

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RADAR SATÉLITE MÓDULO B

B, o outro lado. Uma alternativa. União de bandas com o intuito de divulgar, promover, produzir e incentivar artistas, bandas, idéias e fomentar o cenário cultural independente

OUÇA O SOM E CURTA AS BANDAS...VALORIZE O CENÁRIO INDEPENDENTE !!!!!!!!!!

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  • LUA DE LUANDA
  • BARBARELLA
  • VOICE (live p.a).
  • BONECAS DE TRAPO
  • RADIOSSAURUS
  • STEREOFONIA
  • RUDE

ROCK NA RUA!

ROCK NA RUA!

MÓDULO B ROCK NA RUA ! é um projeto criado, desenvolvido e produzido pela cooperativa de bandas e artistas das cidades-satélites MÓDULO B .

A crônica falta de espaços para apresentações, a necessidade de expressão e a crescente demanda de artistas são os motivos que levaram à criação do projeto.

Bandas independentes e artistas locais apresentando seus trabalhos autorais com equipamento de qualidade, em lugares informais, na frente de casas, ruas, a céu aberto, ou onde permitirem a música e a atitude.

O ROCK NA RUA ! tem como objetivo de divulgar os artistas locais, dar expressão às suas mais diversas manifestações e colocá-las em contato mais íntimo com o público, provocando o diálogo com novas linguagens e a interação dos artistas entre si e com o público. Além de consolidar o exercício da cidadania por meio da cultura como forma de inclusão social apresentando alternativas de lazer e reflexão.

O concreto já rachou há muito tempo e as ruas de Ceilândia foram invadidas pelas bandas da MÓDULO B.

O público é composto por convidados das bandas, admiradores do projeto e transeuntes que dispensam sua atenção à iniciativa.

Portanto, fique atento ! A revolução pode estar começando numa rua perto de você!

OUÇA ROCK NACIONAL INDEPENDENTE!

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FANZINES

Fanzines são informativos impressos destinados a divulgar idéias, bandas, estilos de vida, arte e contracultura e que constituem uma forma de comunicação comunitária independente dos grandes veículos de comunicação de massa e exprime os anseios, angústias, protestos e expressões artísticas de uma coletividade guiada pelos mesmos ideais. Assim como a literatura de cordel nasce no seio da cultura popular rural como registro do encontro do homem com a natureza, o fanzine registra o encontro do homem com a cidade.

BANDA BARBARELLA

BANDA BARBARELLA
LOGO

A PÓS-MODERNIDADE E O ROCK DE CEILÂNDIA

O SOM UNE BANDAS DO FIM DOS ANOS ’60 E INÍCIO DOS ANOS ’70, COMO KINK’S, WHO, COM O FUNK E O SOUL DE JAMES BROWN E KOOL MOE DEE. E SABEM DOSAR MUITO BEM, COM UMA PEGADA BEM DANÇANTE, AS INFLUÊNCIAS MAIS RETRÔS, COMO A PSICODELIA DE VELVET UNDERGROUND E PINK FLOYD FASE SYD BARRET E OS CLIMAS MAIS CONTEMPORÂNEOS COMO O ROCK ALTERNATIVO DE MY BLOODY VALENTINE E RADIOHEAD, JUNTAMENTE COM A MÚSICA ELETRÔNICA COMO BECK, CHEMICAL BROTHERS E MOBY.

ACRESCENTA-SE A ESSE CALDEIRÃO SONORO MUITO SAMBA E DRUM’N’BASS, JORGE BEN DAS ANTIGAS E PORTISHEAD, ROCK, BLUES, JOVEM GUARDA E MPB, MUTANTES, SECOS E MOLHADOS, BEATLES E LED ZEPELLIN.

A SONORIDADE DA BANDA É CONSTRUÍDA NA PERSPECTIVA DE UMA CULTURA POP ONDE TODA INFORMAÇÃO É DILUÍDA DE MANEIRA HOMOGÊNEA, OU SEJA, A BANDA RECEBE INFLUÊNCIAS DE TODOS OS GÊNEROS, MAS NÃO SE IDENTIFICA COM NENHUM DELES ESPECIFICAMENTE. REPRESENTA O RESGATE DA MÚSICA À CATEGORIA DE OBRA DE ARTE.

DIANTE DE UM PARADIGMA PÓS-MODERNO ONDE NÃO SÓ OS GÊNEROS MUSICAIS, MAS AS INFLUÊNCIAS CULTURAIS – VALORES, MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO, A MODA E A IMPERMANÊNCIA DE DEFINIÇÕES INFLUEM NA FORMAÇÃO DO SOM DA BANDA.

ALÉM DO INCHAÇO URBANO AGRAVADO PELO FLUXO DE MIGRAÇÕES CONSTANTES ATÉ HOJE. REFLETINDO NUM COTIDIANO DE EXCLUSÃO SOCIAL, VIOLÊNCIA URBANA, AUSÊNCIA DO ESTADO E A CRIAÇÃO DE CÓDIGOS DE ÉTICA PRÓPRIOS QUE REGULAM A CONVIVÊNCIA DE TODAS AS FIGURAS DA SOCIEDADE. SENDO COMUM O TOQUE DE RECOLHER, LEI DO SILÊNCIO, ESTADO DE SÍTIO, LEI SECA E GUERRA CIVIL.

O FLUXO DE PESSOAS EM DIREÇÃO A CAPITAL SEMPRE FOI CONSTANTE O QUE DEU UMA CARACTERÍSTICA MULTICULTURAL, POIS SÃO PESSOAS DE TODA A PARTE, DE DIVERSAS CULTURAS. ENTÃO PARADIGMAS COMO MODERNIDADE E PÓS-MODERNIDADE COEXISTEM GERANDO UM OUTRO QUE SERIA O ULTRAPASSAMENTO DESSES DOIS, UMA ESPÉCIE DE PÓS-PÓS-MODERNIDADE CARACTERIZADA PELA CULTURA DE MASSA, PELA INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES SOCIAIS E PELO DESAFIO DA TECNOLOGIA.

ESTE CENÁRIO É PÓS-POP, POIS INCORPORA INFLUÊNCIAS DE VÁRIOS GÊNEROS MUSICAIS DISTINTOS, MAS SEM SE TORNAR UM GÊNERO ESPECÍFICO. É POSSÍVEL IDENTIFICAR ELEMENTOS DE ROCK, FUNK, BLUES, SAMBA, SOUL, MPB, ROCK ALTERNATIVO (SEJA LÁ O QUE ISSO QUER DIZER!), POP, MÚSICA LATINA, E HIP-HOP DILUÍDOS EM CANÇÕES CONSTRUÍDAS COMO CRÔNICAS CINEMATOGRÁFICAS COM CENÁRIOS, PERSONAGENS E DISCURSO, ASSIM COMO UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS.

VILA DO IAPI

VILA DO IAPI
BANDA BARBARELLA

ROCK SOLIDÁRIO IV

ROCK SOLIDÁRIO IV

ROCK SOLIDÁRIO IV

ROCK SOLIDÁRIO IV
05-09-2015

1º CEILÂNDIA MOTO ROCK

1º CEILÂNDIA MOTO ROCK
15-08-2015

ROCK CEILÂNDIA

O rock vanguardista do quarteto BARBARELLA faz uma mistura de rock de garagem e black music nacional dos anos 70 com um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui, dosam peso com baixo suingado, ritmo e melodia com simplicidade e guitarras eloquentes, letras inteligentes e refrões ganchudos. Destaque para o batera pesado, seguro e com ritmo.

CLÁSSICO!

CLÁSSICO!

AQUI TEM CLUBE DO SOM

AQUI TEM CLUBE DO SOM

ANA LÍDIA FALTOU HOJE!

ANA LÍDIA FALTOU HOJE!

GRAVAÇÃO DVD CESAR D'PAULA

GRAVAÇÃO DVD CESAR D'PAULA

FESTIVAL CHOQUE TÉRMICO

FESTIVAL CHOQUE TÉRMICO
07/09/2014

SUNDAY MORNING 12/01/2014

SUNDAY MORNING 12/01/2014

PÃO, CIRCO E ROCK!

PÃO, CIRCO E ROCK!
08/10/2011

BARBARELLA E OS PEREIRAS NO KARECA 14/02/2014

BARBARELLA E OS PEREIRAS NO KARECA 14/02/2014

DOMINGUEIRA CLUBE DO SOM

DOMINGUEIRA CLUBE DO SOM

BARBARELLA NO FUNKEANDO 2013 CEIL. CENTRO

BARBARELLA NO FUNKEANDO 2013 CEIL. CENTRO

BARBARELLA NO FUNKEANDO 2013 CEIL. CENTRO

BARBARELLA NO FUNKEANDO 2013 CEIL. CENTRO

A VOLTA DO ROCK NA RUA! 10/08/2013

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ROCK NO AFTOSA 10/08/2013

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ROCK NA RUA! 21/09/2013

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ATENÇÃO!

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PROGRAMA DE RÁDIO

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PRESTE ATENÇÃO!

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DEMOGRAFIA

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BANDA BARBARELLA

"I'VE GOT THE REMAINS OF 80'S UNDER MY FEETS" K-7 1997

A gravação foi feita em outubro de 1997 no estúdio Artmanha, (Brasília/DF) e foi produzida por Geraldo Ribeiro, o Geruza, baixista do Escola de Escândalo e irmão do Loro Jones, guitarrista do Capital Inicial e traz uma curiosidade. Antes de montar o equipamento para a gravação o Geraldo foi conferir quais instrumentos iríamos usar e quando ele viu o nosso contrabaixo ele disse que se gravássemos com esse instrumento sairia "uma merda!" e ainda perguntou se não tínhamos outro baixo.

Não havia solução para nós, quando o Geraldo abriu a porta de um depósito e tirou um contrabaixo cor de madeira com um adesivo do surfista prateado e sugeriu que trocássemos as cordas, que estavam muito enferrujadas, pois André X, baixista da Plebe Rude havia deixado o instrumento lá "encostado" desde o final da banda nos anos 90. Trocamos as cordas e usamos o lendário baixo naquela tarde de sábado.

Foram gravadas 7 músicas e naquela época somente 5 entraram na fita-demo "As lies you say" e "Mermaid" ficaram de fora.

A sonoridade da banda transita entre o rock inglês de bandas como Stone Roses e Ride e o indie rock americano do SonicYouth, Galaxie 500, Big Star e Pixies, além de apresentar influências de bandas psicodélicas dos anos 60 como Byrds, Velvet Underground e Kinks. Todas as letras em inglês, com títulos longos e temas confessionais como herança dos anos 80.

Há a participação do músico Lee Sérgio Freitas no violão em "I don't believe in something right" e "The book is on the table" e tocando percussão em "I really haven't a good life enough to someone so clever" e "Mermaid". Em 1998 é lançada a coletânea “AMP.SÔNICA” do selo Solaris Discos de Natal/RN com a canção “The book is on the table” e mais onze bandas de várias localidades do país.

Na época da gravação, grande parte do repertório da banda já era em português e já apresentava influências de black music e psicodelia sessentista, mas foram privilegiadas as mais antigas, também presentes no repertório da guitar band ceilandense BLOODY CLOUDS (1991-1995), embrião do Barbarella.

BARBARELLA B - CD 2000

Faltando um mês para a gravação o baixista Pablo Emmanuel decide sair da banda e reduzidos a uma dupla a banda também decide não adiar a gravação e o guitarrista Robson Gomes toca todas as partes de contrabaixo das músicas e o batera Robson Freitas cuidou da percussão.

Foram gravadas 5 músicas: "Cinderella bateu as botas", "Garota esquema noise","Ana Lídia faltou hoje", "E-mail" e uma versão para "Panis et circensis", além de dua vinhetas que eram músicas incompletas.

ME Estúdio foi o local escolhido para as gravações que duraram todo o mês de abril, entre sessões de gravação e mixagem que possibilitou aos dois integrantes experimentar várias texturas sonoras. Moog, bateria eletrônica, gravador de rolo e até, um carrinho de brinquedo foram usados nas gravações.

A sonoridade é construída com riffs poderosos de rock'n'roll sujo de garagem e uma bateria dançante de soul, que alterna momentos de grooves envolventes com peso e urgência punk. Tudo costurado com ecos de samba-rock, psicodelia e música eletrônica.

Há a participação do músico Marcos Maciel tocando gaita em "Cinderella bateu as botas" e "E-mail" que integraria a banda até final de 2002.

BARBARELLA B - HI-FI ESTÉREO CD -2003

Gravado em formato de power trio, traz Kiko Azevedo no contrabaixo. novamente gravado no Estúdio ME nos meses de maio e junho.

Influências mais cristalizadas de britpop, sixties e soul nacional dos anos 70, destacando-se o rock de garagem do final dos anos 60 e início dos 70, tipo Stooges, MC5, Slade e guitarras no estilo mod de Who e Jam que saltam para o swing do samba-rock de Jorge Ben fase África Brasil e o soul psicodélico e verde-e-amarelo do Tim Maia setentista.

As quatro faixas : "Mário Eugênio sabia demais", "Vila do IAPI", "Trânsito noturno" e "Às vezes tudo tanto faz" foram gravadas de maneira mais simplificada que o EP anterior, mas com cuidado e esmero em cada instrumento e cada uma das faixas. Participações dos músicos Zé Maria(Badé) no sax tenor e Wesley no trompete nas faixas "Trânsito noturno" e "Às vezes tudo tanto faz".

ROCK DA KOMBI - ROCK DO PRÓPRIO BOLSO

Ás 3 horas da tarde, o ritual começou pelas mãos de Marcos Estevão preparando o jantar; o prato escolhido por ele: vatapá!

Rock Made Of A Stone Rock Feito De Pedra!
(Fotos: Ana Luíza - texto: Mário Pacheco)

Setembro foi. Eu fiquei esperando pela chuva que veio e pelo rock... Tudo indicava que não conseguiríamos fazer o SOM do semestre. Quando de repente acidentes acontecem, a festa de aniversário da Kátia é cancelada e o Conselho delibera pela realização da festa lá em casa, é claro que tinha que ser ROCK DOPRÓPRIOBOL$O.

Véspera da festa, telefonei a Robson Gomes que prontamente confirmou a presença da Banda Barbarella; Zezinho Blues já estava escalado desde o início....

Sexta, 3º out. / 2008 - Rock da Kombi!


Passava das 21 horas, estávamos no jardim olhando a lua, quando de repente: o olho do farol de uma Kombi branca brilha na nossa cara! Na hora entendi porque este veículo carrega um time de futebol. Os primeiros a descerem foram Tiago e Tomé, (uma dupla de roadies e técnicos, eles seriam outra grata satisfação) descem também Adriana, Robson Gomes e mais três meninos da Banda Barbarella: Alessandro, Sérgio e Bob, depois dessa impactante visão, a sentença fatal: o rock vai rolar e com certeza outras surpresas também; - o massacre ainda não fora iniciado.

Vamos ao Rock 'n' Roll!

O duro dessas linhas é que no dia seguinte eu não me lembro de muita coisa. Depois do caos vem a catarse: Zezinho Blues estava com a voz mais limpa e potente, desta feita o som ajudou. Zezinho Blues não ficou solitário por muito tempo:, Tomé no contrabaixo e Tiago na bateria se juntaram a ele. Começava uma grata surpresa: uma grande apresentação do Tiago na bateria. Com a cozinha mais azeitada, Zezinho Blues passou a desfilar Barão Vermelho a Marcelo Nova, também tocaram Ave de Veludo e Som Nosso De Cada Dia. Zezinho Blues armado da sua gaita, colocou todo mundo pra dançar! Eles eram só sorrisos.

Não só as gatinhas gostam de rock...

Num momento de excitação Tomé é flagrado, figura chave do rock feito na Ceilândia.

Detrás da pilastra na beira da pista de dança, aparecem Vanesca e Leonardo.

A Casa Vem Abaixo!

De repente, o trio da segunda apresentação começou a detonar: Patrulha do Espaço! Mutantes!

Na cozinha estavam Tiago e Tomé e se juntaram a eles Sérgio Passos na guitarra que mandou pesado; Bob Stigma também se revezaria no contrabaixo. Era rock cru da melhor qualidade! E o melhor de tudo ao vivo, próximo. Talvez pelo repertório e a 'jam' inusitada e por tocarem material do Made In Brazil, foi o momento que eu mais curti.

Em cena Barbarella

Desta feita, eu sabia que o som do Barbarella se daria melhor em ambiente fechado e com as duas guitarras. A apresentação deles foi dosada, segura e equilibrada. Havia um teclado moog, casualmente tocado e um jogo de luzes esparramando psicodelia. Além deles tocarem material de Tim Maia do álbum "Racional", um dos grande momentos do Barbarella é a versão para You Really Got Me onde eles mantém os arranjos originais, numa canção emblemática que poderia ser problemática se não fosse uma interpretação apropriada e enérgica.

Dessa feita, Adriana (esposa do Robson, não mostrou seus dotes musicais: cantando canções populares. Ela está muito feliz com o bebê que aguarda...).

Passaram pela nossa porta: Luiza, Cristina, Adalzeni, Maíra e João Vítor; Lurdinha, Caio e Davi. Narcísia conversou muito com João 'Piauí' que tempos depois reencontrava seu ex-aluno, Tomé.

Desde o início, minha esposa, Rosângela Menezes e o casal Maurício e Marilange estavam envolvidos na organização desta confraternização.

Lucinha dançou com Marcos Estevão. E meu cunhado, Zé Roberto e sua esposa Vânia foram os últimos a chegar. Não longe de amanhecer, o som da última 'jam session' pacificamente rolava.

O rock quando executado com amor é milagroso! NÓS TODOS BRILHAMOS!

CLASSE DE 86

CLASSE DE 86

PROJETO TOCANDO UMAS

PROJETO TOCANDO UMAS

RESISTÊNCIA CULTURAL


Artistas de Taguatinga e de outras satélites se unem em prol da abertura do trabalho independente. Dentre adversidades e falta de incentivo estatal, a cena cultural de Taguatinga persiste, abrindo espaço para os artistas da cena alternativa da cidade. São muitos projetos e muitos artistas envolvidos, dentre eles, músicos, atores, fotógrafos, grafiteiros, poetas e pessoas interessadas no resgate e solidez da cultura local.
Hoje a referência no que diz respeito à cultura da cidade é a Praça da CNF, onde encontramos figuras marcantes. Um dos locais que pode ser considerado o berço da cena é o Bar do Careca, que recebe com freqüência bandas e artistas variados. Por lá encontramos, Robson Gomes, integrante da banda Barbarela. O músico faz parte do projeto Módulo B, uma cooperativa de bandas que busca divulgar e promover não apenas os artistas da cidade, e sim integrar o movimento cultural do DF. O projeto promove eventos e ainda possui um zine chamado Radar Satélite.
A Praça conta ainda com uma galeria chamada Olho de Águia, cujo proprietário é o repórter fotográfico Ivaldo Cavalcante, que trabalhou sete anos no jornal Correio Braziliense e hoje e fotografo do Caderno Brasilia do Jornal Hoje Em Dia(Sucursal Brasilia), a galeria expõe seus trabalhos fotográficos e conta com o Bar Faixa de Gaza, "o espaço é voltado à cena cultural alternativa daqui", explica Ivaldo. Fotografo a mais de 30 anos, Ivaldo não só registrou os momentos da história da cidade, como também fez parte de sua efervescência cultural nos anos 80, que tinha geralmente como palco o extinto Teatro Rola Pedra e o Teatro da Praça.
"O único incentivo por parte do governo, no caso a Administração de Taguatinga, é a permissão de locais para a realização dos eventos", afirma Robson da banda Barbarela. O músico pretende inscrever o projeto Módulo B no Fundo de Arte e Cultura (FAC), para assim obter recursos e um apoio sólido. Porém depois da troca de governo, ainda não houve inscrições para o projeto.
No ultimo domingo, 30 de setembro, foi realizado na Praça da CNF o Taguatinga tem Conserto, atividade cultural que reuniu dj's, grafiteiros e bandas do Distrito Federal, realizado pela parceria entre o projeto Módulo B, o Bar do Careca e Gérson de Veras que se auto-denomina "terrorista cultural" e promove esse tipo de evento nas satélites.
Mesmo com toda mobilização por parte dos artistas o público ainda não é o esperado e geralmente é formado por um grupo pequeno, porém assíduo. Um dos prováveis motivos é a pouca divulgação, que fica pro conta do "boca a boca" ou por meio de panfletos, que muitas vezes não saem do circuito interno da cidade. Apesar dos obstáculos e da falta de recursos, Taguatinga é e continua sendo um pólo de cultura do Distrito Federal.

Por Keyane Gomes e Dayse Emily

ROCK PhD

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